Nesta ultima SP, a turma contribuiu bem para a construção da síntese provisória, analisamos a situação problema e extraímos os problemas, hipóteses e levantamos 8 QA's para trazer para a próxima aula. Contudo eu faltarei na aula de terça feira, e infelizmente não poderei contribuir diretamente para a construção da nova síntese. Sendo assim, dessa vez elaborei diferente minhas respostas. Todas as vezes que vou fazer as perguntas de tutoria, eu tenho um processo para realiza-las. Eu entro no chat GPT (ou o gemini, ou o grok3, cada semestre eu utilizo uma IA diferente de acordo com a IA que está me dando respostas mais verídicas, concisas e completas, no caso atualmente estou utilizando o ChatGPT4º), eu envio todas as perguntas para ele e peço para ele indicar um livro acadêmico atual, capítulo e página que eu poderei encontrar a resposta de cada uma das perguntas, geralmente ele me da de 2 a 5 referências relevantes, em que uma costuma completar a outra ou ser bem parecida, reafirmando a resposta. Quando ele não encontra, peço para ele encontrar também artigos. Peço, então, para ele me explicar didaticamente cada uma daquelas respostas baseadas nesses livros, então eu escrevo minha resposta, mando para ele e peço para ele analisar a resposta e propor melhorias para construir uma resposta mais completa e acadêmica, e completar com alguma outra referência se achar necessário. No final, essa resposta é a que eu levo para a aula. Contudo a construção dessa SP, como é a ultima que constará no portifólio, fiz diferente. Pedi para que ele construísse as respostas para mim, do 0, de forma completa e baseado somente em fontes acadêmicas, especialmente livros. No final, pedi um resumo detalhado, didático e completo de toda a SP, e isso foi o que ele me entregou:
Não sei se esse formato ficou melhor ou pior, no quesito aprendizagem não altera para mim, pois eu aprendo muito mais com a explicação do chat GPT, e a revisão que fazemos em sala no final da aula, pois a professora da uma "aula" baseado nas nossas respostas nos puxando para responder com nossas palavras. Antes de deixar aqui o resumo do CHATGPT que eu pedi, gostaria de reiterar uma coisa que eu gosto muito de deixar claro, eu ODEIO fazer esse portifólio com TODAS as minhas forças. É um gasto energético, temporal e mental absurdo para mim, não vejo benefícios para minha pessoas, somente um peso e trabalho sem retorno real. Eu honestamente me sentirei realizado, o dia que nunca mais precisarei escrever nesse portifólio novamente. Um grande abraço a você leitora, em que adorei ser aluno, obrigado por essa oportunidade de aprender com você. Segue resumo do chatGPT:
✅ RESUMO REVISÃO – SISTEMA OSTEOARTICULAR E MUSCULAR DO IDOSO
1. Alterações fisiológicas com o envelhecimento
Osso: perde massa e densidade → menor resistência → fraturas (osteoporose).
Articulações: cartilagem desgasta, líquido sinovial reduz → rigidez, dor (osteoartrite).
Músculos: perdem força e volume (sarcopenia) → fraqueza, quedas.
Motivo: redução hormonal (ex: estrogênio), inatividade, má alimentação e envelhecimento celular.
2. Osteoporose e Osteoartrite – Conceito e Fisiopatologia
Osteoporose: osso mais poroso e fraco por desequilíbrio entre formação (osteoblastos) e reabsorção (osteoclastos). Fatores: menopausa, sedentarismo, déficit de cálcio/vitamina D.
Osteoartrite: desgaste da cartilagem articular → dor, rigidez e deformidade. O osso tenta se adaptar formando esporões (osteófitos). Associada à sobrecarga e envelhecimento.
3. Doenças mais comuns no sistema osteomuscular do idoso
Osteoartrite: dor mecânica, rigidez curta, deformidades.
Osteoporose: fraturas de vértebra, quadril e punho.
Sarcopenia: fraqueza muscular e perda de massa magra.
Lombalgia/espondilose: dor nas costas por desgaste da coluna.
Bursite/tendinite: inflamação de bolsas ou tendões → dor localizada.
Polimialgia reumática: dor e rigidez em ombros/quadris com melhora rápida a corticoide.
4. Diagnóstico – com foco em exames de imagem
Raio-X: avalia ossos e articulações (ex: osteófitos, fraturas).
Densitometria óssea (DEXA): padrão-ouro para osteoporose (mede densidade).
Ressonância magnética (RM): excelente para cartilagem, tendões, bursas.
Tomografia (TC): útil em fraturas complexas e alterações ósseas detalhadas.
Ultrassom: acessível para avaliação de partes moles (ex: ombro, quadril).
5. Anti-inflamatórios – Ação e diferenças
AINEs (não esteroidais): inibem enzima COX → menos prostaglandinas → menos dor e inflamação. Ex: ibuprofeno, diclofenaco.
Corticoides (esteroidais): inibem via gênica e fosfolipase A2 → bloqueiam inflamação de forma mais ampla e potente. Ex: prednisona.
Cuidado no idoso: ambos podem causar efeitos graves (AINEs: gastrite e insuficiência renal; corticoides: osteoporose, diabetes, infecções).
6. Polifarmácia
Uso de 5 ou mais medicamentos ao mesmo tempo, comum no idoso com doenças crônicas.
Riscos: interações, efeitos adversos, queda, confusão mental, baixa adesão.
Estratégias: revisar prescrições, desprescrever o que for desnecessário, usar ferramentas como os critérios de Beers e STOPP/START.
7. Mineralização óssea e hormônios envolvidos
Processo que endurece o osso ao depositar cálcio e fosfato (hidroxiapatita) na matriz.
Hormônios principais:
Paratormônio (PTH): aumenta cálcio no sangue, mas em excesso enfraquece o osso.
Vitamina D (calcitriol): aumenta absorção de cálcio e fosfato → favorece mineralização.
Calcitonina: reduz reabsorção óssea (efeito mais teórico em adultos).
Estrogênio: protege o osso → sua falta acelera osteoporose.
GH/IGF-1: estimulam osteoblastos → formação óssea.
Cortisol (excesso): inibe osteoblastos e favorece reabsorção → osteoporose.
8. Medidas não farmacológicas – Osteoartrite e Osteoporose
Osteoartrite:
Exercícios físicos (aeróbicos e fortalecimento)
Perda de peso
Fisioterapia
Órteses (bengalas, palmilhas)
Termoterapia
Educação do paciente
Osteoporose:
Atividade física com impacto
Exposição solar (para vitamina D)
Alimentação rica em cálcio e vitamina D
Prevenção de quedas (ambiente, visão, equilíbrio)
Parar de fumar e reduzir álcool