A partir da situação, identificamos os seguintes problemas: 

1. Mau hábito alimentar pela manhã (consumo de energético)

2. Privação de sono

3. Estudo excessivo

4. Ofegância de Bruno ao subir a escada

5. Sedentarismo

6. Falta de organização e tempo na nova rotina

7. Auto-cobrança excessiva

8. Exaustão física e mental

9. O pai subestimar os problemas mentais de Bruno, trazendo uma influência negativa a ele, 

10. Dificuldade de Bruno em aceitar ajuda

Depois de identificar os problemas, formulamos as seguintes hipóteses:

1. Rotina cansativa e ausência de organização e planejamento de tempo

2. Tendência à criação de maus hábitos de saúde;

3. Ansiedade e pressão psicológica. que geram a auto-cobrança excessiva;

4. Sedentarismo associado ao consumo de energético pode estar ocasionando disturbios de saúde,

5. Bruno tem dificuldade em aceitar ajuda devido à alienação paternal;

Então a partir das hipóteses, com a ajuda de nossa facilitadora, formulamos 6 QAs (Questões de Aprendizagem) para pesquisar e trazer nossas "respostas" e pesquisas para a sala na próxima semana:

1. Como a ansiedade pode afetar o estudante de medicina? Cite consequências.

2. O que é Burnout? Como ele afeta os estudantes de medicina?

3. Quais hábitos os estudantes de medicina podem adotar para manter a Sua saúde física e mental?

4. Quais ferramentas podem auxiliar o estudante de medicina a organizar a sua rotina de estudos, ajuda psicológica, hábitos alimentares e atividades físicas? (auto-cuidado)

5. Quais os estigmas carregados pelos estudantes de medicina e como 1560 afeta a vida dos estudantes?

6. O que é evidência (método) científico?

Na semana seguinte, nos reunimos e discutimos sobre as ideias que cada um dos colegas haviam pesquisado e trazido para a sala. Minhas repostas ficaram da seguinte maneira:

 1 )

Para respondermos essa pergunta, precisamos primeiro entender o que é Ansiedade. De acordo com o Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, Ansiedade é definido por: “Sofrimento físico e psíquico; aflição, agonia, angústia, ânsia, nervosismo.” e de acordo com o DSM5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), ansiedade é caracterizada por: “Antecipação apreensiva de perigo ou desgraça futuros acompanhada por um sentimento de preocupação, sofrimento e/ou sintomas somáticos de tensão. O foco do perigo antevisto pode ser interno ou externo.” Dessa forma, podemos perceber que o termo técnico se assemelha muito ao termo usual do dia a dia. Assim, podemos concluir que ansiedade pode ser definida como : apreensão, tensão ou inquietação pela antecipação do perigo, cuja fonte é amplamente desconhecida ou não reconhecida (ALLEN;LEONARD;SWEDO;1995), Trata-se de um dos comportamentos mais correlacionados com as doenças psicossomáticas, as quais desencadeiam muitas outras doenças com origem nos fatores emocionais (SALLES; SILVA, 2012). Dessa forma, fica evidente que os transtornos de ansiedade contribuem significativamente para a perda de saúde, sendo possivelmente a segunda causa mais comum de incapacidade no mundo. Em termos econômicos, a ansiedade afeta negativamente o paciente, o sistema de saúde e, principalmente, o mercado de trabalho na sociedade em geral. (WADE, 2012).

De acordo com uma pesquisa realizada e registrada no Artigo ”A ansiedade no meio universitário e sua relação com as habilidades sociais”, 45% dos estudantes entrevistados apresentaram alguma indicação de ansiedade. Foi observado também que ela afeta negativamente as habilidades emocionais dos estudantes. Eles têm mais dificuldades em: se comunicar com pessoas que estão relacionadas com autoridades, receber elogios, pedir um favor a um colega. Habilidades sociais importantes para uma graduação em Medicina. Além disso, pode criar uma dificuldade tardia de aprendizado e uma inserção no mercado de trabalho pós curso. Outro estudo, que pode ser encontrado no artigo “Sintomas de depressão, ansiedade e estresse em estudantes de Medicina e estratégias institucionais de enfrentamento”, identificou que 98% dos estudantes analisados por eles, se sentem pressionados pelo curso de medicina e esses mesmos alunos demonstraram stress em 66,3% dos casos. É importante ressaltar, que o estudo identificou, junto a outros anteriores indicados no artigo, que o baixo nível de ansiedade não compromete o funcional do estudante de forma elevada. Essa pesquisa também revela que a quantidade de sono é associada a sintomatologia ansiosa, que o período do curso também é relacionado a uma ansiedade aumentada nos alunos, sendo os primeiros ciclos mais relevantes nesse aumento. 

Frente aos artigos analisados, e aos estudos realizados neles. Podemos concluir que a ansiedade pode afetar a vida de um estudante de medicina de diversas maneiras. Seja ela no âmbito pessoal, como diminuição das habilidades sociais, no âmbito acadêmico, tendo dificuldade em desenvolver as tarefas acadêmicas, exagerar nos estudos, cobrança excessiva e sempre se sentir pressionados a produzir mais e no âmbito profissional, tanto na sua formação que é comprometida e leva a formação de um profissional inseguro quanto no ambiente de trabalho, o que está associado diretamente às habilidades sociais que são comprometidas.

2)

Burnout, segundo a Merrian-Webster Dictionary, é definido como uma exaustão física ou de força emocional ou de força motivacional usualmente resultante de um stress ou frustração prolongados. O artigo “Burnout and Well-Being Levels of Medical Students: a Cross-Sectional Study” define o Burnout em estudantes de medicina como o resultado de um stress crônico causado por atividades e demandas do curso. Ela é caracterizada por três dimensões: exaustão emocional, desumanização (ou despersonalização) e redução de conquistas pessoais. A exaustão emocional é caracterizada por uma exaustão física e mental e um sentimento de incapacidade, comumente presente em diversos alunos de medicina, e pode levar a sintomas de ansiedade e stress. Dessa maneira, como já vimos que a ansiedade é prejudicial ao estudante de medicina, uma síndrome de Burnout levaria a um quadro desfavorável ao estudante, tanto para sua saúde quanto para sua formação acadêmica.

3)

Existem diversos hábitos que o estudante de medicina pode adotar para manter sua saúde física e mental. O Artigo “SAÚDE MENTAL E AUTOCUIDADO EM ESTUDANTES DE MEDICINA”, cita primeiramente a importância do autoconhecimento que o estudante precisa ter. Se autoconhecer é entender suas dificuldades e facilidades para que assim você possa extrair o melhor das atividades que você irá realizar, focando em suprir suas falhas com estratégias e ferramentas de auxílio e buscar técnicas para maximizar o uso de suas competências para acelerar o processo de aprendizado e diminuir a carga de stress. Outro fator importante do autoconhecimento é o autocuidado, onde passamos a identificar o momento em que necessitamos de ajuda de amigos e parentes ou até mesmo de um profissional da saúde. Existe uma grande tendência de alunos da medicina a não buscarem auxílio médico ou terapêutico e negarem a necessidade de buscá-los. Geralmente, o aluno de medicina banaliza a importância do cuidado com o seu psicoemocional. De acordo com a opinião da psicóloga Lorrayne Cristine de Paulo Costa, graduada na UNA - Belo Horizonte, junto aos artigos listados na bibliografia deste trabalho. É de suma importância que o estudante de medicina mantenha sua saúde física e mental por meio da: Hidratação adequada, alimentação balanceada, descanso e lazer. E em um ambiente acadêmico, é de extrema importância que o aluno crie uma Rotina de estudo para conseguir gerir seu tempo e definir seus horários de estudo e Lazer. É importante ressaltar também, que como os níveis de ansiedade iniciais afetam pouco a produtividade do aluno, existe uma negligência desse em buscar ajuda inicialmente, o que é um erro, pois a Terapia é uma das melhores ferramentas para auxiliar o estudante a reverter esse quadro antes que este se torne grave!

4)

Existem diversas ferramentas que podem auxiliar o estudante de medicina a organizar a sua rotina de estudos, buscar ajuda psicológica, ter hábitos alimentares saudáveis e praticar atividades físicas. Primeiramente é a Terapia, uma das mais poderosas ferramentas disponíveis. Um profissional qualificado da saúde não somente vai poder te auxiliar a entender seu problema como poderá te ajudar a encontrar caminhos para lidar com eles. A ANGATU é um projeto que conta com a parceria da UNIBH, nele você encontra assessoria de psicólogos e colegas os quais podem te auxiliar a superar esse momento de stress e ansiedade. Também podemos citar ferramentas de organização como Google Agenda, Notion entre outros. E existem algumas ferramentas que podem facilitar o estudo do estudante, auxiliando a reduzir a carga de estudo, o tempo de procura de artigos e livros para estudar e a formulação de trabalhos como o CHAT GPT e outras IA que se utilizadas de maneiras corretas, podem fornecer aos estudantes um grande ganho de tempo, conhecimento e praticidade. Também é possível recorrer à modelos de estudos como a técnica “Pomodoro”, no qual o aluno segue um padrão de maximização de tempo mas sem sobrecarga.

5)

Os estudantes de medicina carregam diversos estigma a respeito tanto de sua formação econômica quanto como profissionais da área de Saúde. O tradicionalismo existente na área, contribui para que os médicos já formados passem para seus porvindouros a ideia que fomentaram por toda sua vida. Além disso, existe a cobrança da sociedade em cima do médico, ao olhos do senso comum, as pessoas distorcem a imagem real do estudante de medicina a um caricatura não humana, onde esse deve sempre estar estudando e dedicando sua vida, saúde física e mental para a conclusão de um curso julgado por muitos como difícil senão impossível. O estudante é cobrado para que dedique 100% de seu tempo ao desenvolvimento da Medicina, e os médicos formados que passaram por essa cobrança, reforçam a ideia de que só tiveram pois seguiram essa ideia. Também existe o estigma de que o médico, assim como o estudante de medicina, não necessite de ajuda profissional para o tratamento de sua saúde, seja ela mental ou física. Existe uma ideia equivocada de que o próprio estudante/médico consegue se tratar, já que ele é formado naquela área de atuação. Contudo essa ideia é extremamente prejudicial à vida dos estudantes. A busca pelo estudo pleno e a imagem de ser perfeito que não precisa de ajuda mas está sempre disponível para ajudar os outros traz para o estudante uma dificuldade enorme em buscar ajuda, seja por medo do julgamento alheio, ou seja por um preconceito próprio que este possui. E este modo de pensar leva vários estudantes à uma situação de perda de saúde mental e física, que acaba por prejudicar seu desenvolvimento no curso de Medicina assim como pode afetar sua vida diretamente.

6)

O método científico é um conjunto de etapas, ordenadamente organizadas para serem utilizadas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim. Na ciência, os métodos constituem os instrumentos básicos que ordenam o pensamento e a forma de proceder do cientista na busca de atingir objetivos preestabelecidos. (LEÃO,2017)

Etapas do Método Científico:

Considerando que o método científico é a teoria da investigação, o conceito moderno do método (independentemente do tipo) alcança seus objetivos quando cumpre ou se propõe cumprir as seguintes etapas (MARCONI; LAKATOS, 2019):

• Descobrimento do problema ou lacuna num conjunto de conhecimentos. Se o problema não estiver enunciado com clareza, passa-se à etapa seguinte; se o estiver, passa-se à subsequente;

• Colocação precisa do problema ou ainda recolocação de um velho problema à luz de novos conhecimentos (empíricos ou teóricos, substantivos ou metodológicos);

• Procura de conhecimentos ou instrumentos relevantes do problema (por exemplo, dados empíricos, teorias, aparelhos de medição, técnica de medição). Ou seja, exame do conhecido para tentar resolver o problema;

• Tentativa de solução do problema com auxílio dos meios identificados. Se a tentativa resultar inútil, passa-se para a etapa seguinte; em caso contrário, à subsequente;

• Invenção de novas ideias (hipóteses, teorias ou técnicas) ou produção de novos dados empíricos que prometam resolver o problema;

Obtenção de uma solução (exata ou aproximada) do problema com auxílio do instrumental conceitual ou empírico disponível;

• Investigação das consequências da solução obtida. Em se tratando de uma teoria, é a busca de prognósticos que possam ser feitos com seu auxílio. Em se tratando de novos dados, é o exame das consequências que possam ter para as teorias relevantes;

• Prova (comprovação) da solução: confronto da solução com a totalidade das teorias e das informações empíricas pertinente. Se o resultado é satisfatório, a pesquisa é dada como concluída, até novo aviso. Do contrário, passa-se para a etapa seguinte;

• Correção das hipóteses, teorias, procedimentos ou dados empregados na obtenção da solução incorreta. Esse é, naturalmente, o começo de um novo ciclo de investigação.

Objetivos do Método Científico:

O método científico visa cumprir quatro objetivos: descrição, previsão, explicação e aplicação (SHAUGHNESSY; B. ZECHMEISTER; S. ZECHMESITER, 2012)

• Descrição: os pesquisadores definem, classificam, catalogam ou categorizam situações e relações para descrever processos mentais e comportamentos.

• Previsão: quando os pesquisadores identificam correlações entre variáveis, eles conseguem prever processos mentais e comportamentos.

• Explicação: os pesquisadores entendem um fenômeno quando conseguem identificar a causa.

• Aplicação: os pesquisadores aplicam o seu conhecimento e métodos de pesquisa para mudar as vidas das pessoas para melhor.

Referências:

https://www.metodologiacientifica.org/metodo-cientifico/

https://www4.fag.edu.br/anais-2022/Anais-2022-154.pdf

https://revistaft.com.br/beneficios-da-atividade-fisica-no-bem-estar-fisico-e-mental-dos-estudantes-de-medicina-uma-revisao/

https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/ansiedade-e-transtornos-relacionados-a-estressores/vis%C3%A3o-geral-dos-transtornos-relacionados-a-traumas-e-estressores

https://www.dicio.com.br/

https://www.scielo.br/j/rbem/a/KcypBsxmXSmQgDgKNqNkhPy/#

https://www.scielo.br/j/rbem/a/b7kWwbpDkjZqxYkrjgZ7JDb/

https://www.scielo.br/j/aval/a/c6Th7LNHGQHHM8V37KmJVZx/

DSM-5 (5ª Edição) - AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION

E após discutirmos e expormos nossas pesquisas e respostas, o grupo formulou as seguintes respostas:

1 - A ansiedade pode ser definida por apreensão, tensão e por antecipação do perigo, acompanhado de um sofrimento físico e psíquico. Em um estudo feito na Universidade Estadual do Norte do Paraná, 45% dos estudantes acadêmicos entrevistados possuíam sintomas de ansiedade . Tais sintomas apresentavam-se através da dificuldade de se comunicar com pessoas de autoridade, receber elogios ou pedir um favor à um colega de classe (em geral essa necessidade se propaga em habilidades sociais). Outra pesquisa realizada foi com os estudantes de medicina da UFRM, que foram avaliados e constatados que 66% desses alunos eram vítimas de estresse e sintomas depressivos em prol da grande carga horária de estudo do curso de medicina. Frente aos artigos analisados e os estudos realizados neles, concluiu-se que a ansiedade pode afetar a vida de um estudante de medicina em diversas áreas, como as relações pessoais (dificuldade em comunicação e interação social) , acadêmicas ( dificuldade na realização das tarefas acadêmicas, exageros nos estudos, cobranças excessivas) e na relação profissional ( a ansiedade pode ocasionar a formação de um profissional inseguro, que não se sente confortável no seu ambiente devido as habilidades sociais que foram comprometidas).  Esses danos causados pelas problemáticas de saúde mental dos alunos, associada as cobranças pessoais, acadêmicas e familiares ao longo da graduação, facilita a busca por válvulas de escape que, em muitos casos, desencadeiam vícios e uma ampliação do sofrimento. O consumo de álcool e outras drogas lícitas e ilícitas faz parte do cotidiano de alguns acadêmicos, além do abuso de medicações como Ritalina e demais alternativas para driblar o sono, o cansaço e a falta de concentração diante do excesso de atividades. (energético).

2 - Burnout é uma síndrome caracterizada por três dimensões: exaustão emocional, desumanização (ou despersonalização) e reduzida realização profissional. Que possui como consequências o aumento da taxa de suicídio e sintomas de ansiedade e depressão. E as causas do burnout são o excesso de trabalho, privação de sono, expectativas inatingíveis, falta de tempo, ausência de uma rotina sustentável e falta de incentivo. Tais ações são espelhadas em sintomas como a ansiedade, cafaleia, dificuldade de concentração, mal humor e problemas gastrointestinais. 

3 -  Bons hábitos como praticar atividade física regularmente, destinar um tempo para lazer e não fumar associaram-se à melhor avaliação de saúde como um todo. Hábitos alimentares (possuir o hábito de comer com prazer, mastigar bem), possuir uma boa rotina de sono, diminuir o estresse , organizar a rotina, ter um ótimo ritmo de vida e realizar meditação. Na medicina os estudantes possuem a tendência de serem mais sobrecarregados, devido denso material de estudo e as constantes atividades, logo, para possuir uma rotina mais leve, tais estudantes devem se apropriar de reservar um horário em prol à seu autocuidado, como o acompanhamento ao psicólogo, boa alimentação, evitar o uso de cigarros e bebidas alcoólicas afim de conservarem sua saúde física e mental. 

4 - Há algumas ferramentas que podem ajudar os estudantes com a rotina do autocuidado, primeiramente, é de extrema importância ir ao médico para analisar a saúde da pessoa. Em segunda análise pode ser útil a utilização de mecanismos digitais que auxiliam no cuidado pessoal, a realização de terapia, o planejamento de um cronograma de estudos e a utilização de técnicas para a aprendizagem, como o método pomodoro ( que foi um método debatido em nossa tutoria, que promove o estudo ativo por um determinado tempo, mas também oferece a sensação de um breve lazer, que pode impulsionar o estudante a uma maior carga horária de concentração e a sensação de um estudo leve, sem fadiga). 

5 - O estudante de medicina inicia sua carreira muito antes de concluir a graduação, por ser um curso com processo seletivo concorrido, a dedicação precede a introdução no ambiente universitário, porém, estende-se durante todo o curso. Com isso, há o achismo popular de que os estudantes e/ou vestibulandos devem se limitar somente aos estudos, privando-se de experiências que não sejam relacionadas à medicina. Por conseguinte, os mesmos lidam com pressões familiares, necessidade de autoafirmação e a tentativa de alcançar padrões extremamente altos de desenvolvimento curricular, desse modo, durante o curso, a qualidade de vida desse aluno pode ser ainda mais comprometida para corresponder à necessidade de uma boa formação teórico-científico-prática, afetando sua saúde mental, emocional e física. Outro adendo importante é que médicos, muitas das vezes não buscam ajuda, devido ao estigma que "médico não adoece" e essa situação demonstra a falta de auto cuidado que esses profissionais possuem com eles mesmos.

6 - Método Científico é um conjunto de etapas que devem ser seguidas, para que um estudo seja considerado científico. É o método científico que valida uma pesquisa como um conhecimento verdadeiro, livre de conceitos prévios ou subjetividade dos pesquisadores. As etapas do método científico envolvem: Observação; questionamento; construção de hipóteses; experimentação; análise das hipóteses; conclusão. A partir da aplicação do método científico são formulada leis, postulados ou teorias científicas.