Na segunda parte da aula, infelizmente não pude comparecer devido a compromissos pessoais. Meus colegas, em minha ausência, lerão e interpretaram o texto da SP 3.2 e me enviaram os problemas encontrados, as hipóteses e as QA's. Como não fiz parte dessa elaboração, acredito ser irrelevante descrimina-las aqui, porém irei deixar as QA's respondidas por mim e a nova síntese, a qual eu participei na semana seguinte!
QA’S
1) O que são lipídios? Quais são seus tipos e funções?
2) Como ocorre a digestão e absorção dos lipídios no organismo?
3) Como os lipídios são metabolizados no organismo?
4) como o consumo excessivo de lipídios pode contribuir para doenças cardiovasculares?
5) Como o conjunto de maus hábitos agrava o risco de comorbidades e doenças cardiovasculares?
6) Defina: dislipidemia, aterosclerose e placa ateromatosa, ecografia de carótida?
7) Como funcionam as estatinas (sinvastatina) no organismo?
8) Quais recursos o SUS oferece para pacientes com comorbidades, como: hipertensão, obesidade, hipercolesterolemia e hiperglicemia?
RESPOSTA:
1)
Os lipídios representam a maior forma de reserva energética do organismo animal, além de desempenharem importante papel estrutural como componentes das membranas biológicas. Fisicamente se apresentam como fluido na forma de óleos e sólido na forma de gordura. Quimicamente são solúveis em meio apolar, em substâncias como éter ou clorofórmio, por possuírem uma região polar e apolar. Por suas moléculas não estarem associadas à presença de água, possui um baixo volume e peso de depósito, a energia contida em um grama de gordura é de 9Kcal que equivale a mais que o dobro na contida nos carboidratos que é de 4Kcal. No organismo, os lipídios estão presentes de diversas formas, combinados ou não a outros compostos. Temos os ácidos graxos livres (AGL), triacilgliceróis (TAG), fosfolipídios (FL), glicolipídios, esteróides (como o colesterol), e o poliisoprenoides. Os ácidos graxos constituem o principal substrato para o músculo em repouso e durante o exercício de intensidade baixa a submáxima. A molécula de ácido graxo apresenta 2 regiões distintas, uma hidrofóbica e outra hidrofílica. Esses compostos são classificados segundo o número de carbonos presentes na molécula e o número de posição de ligações duplas carbono-carbono.
Quando a molécula possui menos de 6 carbonos, adota-se a denominação “ácido graxo de cadeia curta, quando estão presentes de 6 a 12 carbonos “ácido graxos de cadeia média, e quando estão presentes mais de 12 carbonos “ácido graxo de cadeia longa”, também podemos encontrar ácidos graxos com mais de 20 carbonos e esses são denominados ácidos graxos de cadeia super longa. Os ácidos graxos saturados são aqueles que não apresentam dupla ligação entre átomos de carbono, em contraste com os insaturados e poliinsaturados, que apresentam uma ou mais ligações duplas, respectivamente. Ainda, os ácidos graxos insaturados são classificados de acordo com a posição da primeira insaturação, a partir da terminação metil. Temos, por exemplo, os ácidos graxos poliinsaturados do tipo Omega 3 que apresentam a primeira ligação dupla entre os carbonos 3 e 4 e os Omega 9 cuja primeira insaturação incide sobre os carbonos 9 e 10. No organismo, os ácidos graxos se apresentam, em sua maioria, associados ao glicerol, formando TAG ou FL. No primeiro caso, três moléculas de ácidos graxos ligam-se aos grupamentos -OH da molécula de glicerol. No segundo caso, são duas as moléculas de ácidos graxos ligadas ao glicerol, que têm seu terceiro grupamento -OH ligado ao ácido fosfórico.
Todas as classes de lipoproteínas, como quilomícron, VLDL, IDL, LDL e HDL são formadas pelos mesmos componentes: proteínas, triacilglicerol, glicerol, colesterol e fosfolipídios, diferindo apenas quanto à proporção de cada um deles e, consequentemente a função de cada qual no organismo. As quilomícrons são as maiores lipoproteínas, porém menos densas, em razão da alta quantidade de triacilglicerol em sua composição. Sua síntese é realizada pelas células epiteliais do intestino delgado, tendo como função transportar ácidos graxos da dieta para os tecidos, onde eles serão consumidos ou armazenados. Em seguida, a quilomícron é levada para o fígado, onde o colesterol é deixado. As VLDL são lipoproteínas produzidas pelo fígado quando a quantidade de ácidos graxos da dieta é maior que o necessário. Elas podem ser para o uso imediato ou utilizadas quando há excesso de carboidratos, que são convertidos em ácidos graxos. Dessa forma, o VLDL tem como função o transporte desses ácidos graxos na forma de triacilglicerol para o armazenamento no tecido adiposo e nos músculos. a perda desse triacilglicerol converte o VLDL em um intermediário chamado de IDL. Quando a perda de triacilglicerol da VLDL é muito grande, ela é convertida em LDL, que é rica em colesterol, que o transporta para tecidos extra-hepáticos específicos. Por fim, o fígado produz HDL, que apresenta baixa concentração de colesterol na composição, em comparação ao remanescente quilomícron e VLDL. A função do HDL transportar colesterol e demais lipídios da quilomícron e da VLDL, além de também ser capaz de captar colesterol dos tecidos extra-hepáticos. Já os fosfolipídios são utilizados para a síntese das biomembranas de todas as células. O colesterol, estruturalmente, faz parte das biomembranas de todos os tipos celulares, com uma cabeça polar e cauda apolar, o colesterol interage com os fosfolipídios das biomembranas, mantendo a estrutura delas mais coesa e controlando sua fluidez. Além disso, o colesterol é precursor da síntese da vitamina D e de hormônios esteroides. O colesterol é produzido no fígado, a partir do acetil-CoA sobre a ação da insulina.
FONTE: Nutrição e Metabolismo, aplicados à atividade motora (Lancha Jr, AH; Pereira-Lancha, LO)
FONTE: Bases da bioquímica molecular, estruturas e processos metabólicos (Aline Sampaio Cremonesi)
2)
Os colesterois e fosfolipídeos são relativamente pequenos e não sofrem processo de digestão, assim sua absorção é feita diretamente pelos enterócitos no intestino delgado. Por outro lado, os triacilglicerois são complexos e precisam ser digeridos previamente para a sua absorção. No intestino delgado, mais precisamente no duodeno, as lipases pancreáticas (enzimas que atuam sobre os lipídios), na presença da bile, que realiza a emulsificação, fazem a digestão dos triacilglicerois, liberando ácidos graxos e glicerol. Esse processo no intestino delgado é chamado de saponificação. Após a ação da lipase, o glicerol e os ácidos graxos ficam instáveis devido à quebra das ligações entre eles. Dessa forma, a hidroxila (OH) da base presente na bile estabiliza o glicerol, reconstituindo-o, ao passo que o sal da base (NA+) estabiliza os ácidos graxos, formando sabão. O glicerol e o sabão são absorvidos pelos enterócitos, porém, antes de serem deixados na corrente sanguínea, são unidos novamente, formando triacilglicerol, por um processo chamado de síntese de novo, na membrana do enterócito voltada para o plasma. Uma vez na corrente sanguínea, os lipídeos precisam ser transportados por proteínas específicas, pois são hidrofóbicos e não podem circular livremente no sangue. Essas proteínas, chamadas de lipoproteínas, carregam os lipídios ao longo do plasma, distribuindo seu conteúdo conforme as necessidades dos tecidos.
FONTE: Bases da bioquímica molecular, estruturas e processos metabólicos (Aline Sampaio Cremonesi)
3)
Os triacilglicerois fornecem grande quantidade de energia por meio da oxidação de seus ácidos graxos na mitocôndria durante a fase catabólica ou atividade física de longa duração. A produção de energia por ácidos graxos ocorre principalmente durante o jejum prolongado, quando o glicogênio hepático é consumido sob ação do glucagon ou durante atividade física de baixa intensidade e longa duração, a fim de conservar os estoques de glicogênio para atividades que ocorram em anaerobiose sob ação da adrenalina. Os adipócitos armazenam os ácidos graxos na forma de triacilglicerol em gota única ou múltiplas gotas. Durante o jejum prolongado, ou a atividade física, hormônios catabólicos (glucagon e adrenalina) são liberados na corrente sanguínea e interagem com um receptor específico na membrana plasmática, a fim de sinaliza-la da necessidade de disponibilizar lipídeos para a produção de energia. Uma vez que hormônios entram em contato com o receptor na membrana dos adipócitos, a enzima adenilil-ciclase é ativada e catalisa a produção do segundo mensageiro intracelular, conhecido como AMP cíclico, o AMP cíclico ativa a proteína-quinase dependente (PKA) que pode ou fosforilar a proteína perilipina para que ela se modifique e abra uma passagem para a gota de gordura ou fosforilar a lipase sensível a hormônio (LSH) para que ela acesse a gota de gordura pela abertura da PKA e aumente a atividade de degradação do triacilglicerol. O triacilglicerol é digerido pela lipase sensível a hormônio, liberando ácidos graxos e glicerol. Os ácidos graxos são lançados na corrente sanguínea e transportados pelas lipoproteínas albuminas até os músculos. O glicerol, por sua vez, participa de apenas 5% da produção de energia por lipídios. Ele é levado aos tecidos, fosforilado e convertido em dihidroxiacetona-fosfato e entra na via glicolítica. Os ácidos graxos são oxidados na matriz mitocondrial em três etapas: beta-oxidação, ciclo de krebs e cadeia respiratória, na beta-oxidação, os ácidos graxos são quebrados a cada 2 carbonos em acetil-CoA que vão para o ciclo de krebs, cada uma dessas quebras gera uma molécula de H que se une ao NAD+ e se transforma em NADH que vai para a cadeia respiratória.
FONTE: Bases da bioquímica molecular, estruturas e processos metabólicos (Aline Sampaio Cremonesi)
4)
O consumo excessivo de lipídios pode contribuir para doenças cardiovasculares ao aumentar os níveis de lipídios ou gorduras no sangue, conhecido como hiperlipidemia. Isso pode levar à formação de depósitos de gordura nas artérias, dificultando o fluxo sanguíneo. Esses depósitos podem crescer ao longo do tempo, resultando em aterosclerose, que é a causa raiz de quase todas as doenças cardiovasculares, incluindo doença arterial coronariana, doença cerebrovascular, tromboembolismo venoso, doença vascular periférica e, finalmente, infarto do miocárdio, arritmias cardíacas e acidente vascular cerebral. Além disso, o consumo elevado de colesterol, lipídios e ácidos graxos saturados, juntamente com o baixo consumo de fibras, participam na etiologia das dislipidemias, obesidade, diabetes e hipertensão.
FONTE:
https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/21656-hyperlipidemia
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/high-blood-cholesterol/symptoms-causes/syc-20350800
https://www.scielo.br/j/rn/a/bfV4ZbDLT5ps7dskhvYzLwj/
https://link.springer.com/article/10.1007/s11332-023-01118-z
5)
Adotar hábitos saudáveis, como não fumar, manter um peso saudável, praticar atividade física regularmente, controlar a pressão arterial e seguir uma dieta equilibrada, é fundamental para reduzir o risco de comorbidades e doenças cardiovasculares. Os maus hábitos podem ter um impacto significativo no risco de desenvolver comorbidades, doenças cardiovasculares pois alguns desses maus hábitos afetam diretamente a saúde do coração, Sendo eles o tabagismo, colesterol em excesso, hipertensão arterial, obesidade, estresse, depressão, má alimentação. Dentre estes podemos citar alguns fatores que agravam o risco de comorbidades e doenças cardiovasculares;
Tabagismo: O tabagismo é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. O consumo de tabaco está associado ao estreitamento das artérias, aumento da pressão arterial, formação de placas de gordura nas paredes arteriais e maior risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC).
Hipertensão arterial: A pressão arterial elevada sobrecarrega o coração e os vasos sanguíneos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca.
Colesterol em excesso: Níveis elevados de colesterol podem levar à formação de placas de gordura nas artérias, causando a aterosclerose. Isso restringe o fluxo sanguíneo e aumenta o risco de doenças cardíacas.
Alimentação inadequada: Uma dieta rica em gorduras saturadas, açúcares e sal pode prejudicar a saúde cardiovascular. Consumir muitos alimentos processados e industrializados está associado a um maior risco de doenças cardíacas.
Obesidade: O excesso de peso está associado a uma maior probabilidade de desenvolver doenças cardíacas. A obesidade aumenta a pressão arterial, afeta os níveis de colesterol e pode levar à resistência à insulina
Estresse e depressão: O estresse crônico e a depressão podem afetar negativamente o sistema cardiovascular. O estresse libera hormônios que podem aumentar a pressão arterial e a frequência cardíaca, enquanto a depressão está ligada a comportamentos pouco saudáveis, como sedentarismo e alimentação inadequada.
Diabetes: Pessoas com diabetes têm maior risco de doenças cardiovasculares. A doença afeta os vasos sanguíneos e aumenta a probabilidade de complicações cardíacas .
Inatividade física: A falta de atividade física contribui para o ganho de peso, pressão arterial elevada e níveis desequilibrados de colesterol, aumentando o risco de doenças do coração.
Fonte:
https://www.scielosp.org/article/rbepid/2021.v24suppl2/e210013/pt/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/setembro/doencas-cardiovasculares-principal-causa-de-morte-no-mundo-pode-ser-prevenida
6)
Dislipidemia: A dislipidemia refere-se a alterações nos níveis de lipídios (gorduras) no sangue. Isso inclui o colesterol total, HDL (colesterol “bom”), LDL (colesterol “ruim”) e triglicerídeos. Quando esses níveis estão desequilibrados, aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose.
Aterosclerose: A aterosclerose é uma condição em que depósitos irregulares de material gorduroso (ateromas ou placas ateroscleróticas) se formam nas paredes das artérias de médio e grande porte. Quanto mais fatores de risco estiverem presentes (como dislipidemia, hipertensão arterial, diabetes, tabagismo e sedentarismo), maior será o grau e a gravidade da doença. Essas placas podem reduzir ou bloquear o fluxo sanguíneo, levando a complicações graves, como infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e acidente vascular cerebral (AVC).
Placa Ateromatosa: Uma placa ateromatosa é uma lesão característica da aterosclerose. Ela consiste em um acúmulo de lipídios, células inflamatórias e tecido fibroso na parede arterial. Essas placas podem se tornar instáveis, romper-se e causar obstrução do fluxo sanguíneo, resultando em eventos cardiovasculares agudos.
Ecografia de Carótida: A ecografia de carótida é um exame de imagem não invasivo que utiliza ultrassom para avaliar as artérias carótidas no pescoço. Essas artérias fornecem sangue ao cérebro. O exame permite visualizar a presença de placas ateroscleróticas, estreitamentos (estenoses) e avaliar o fluxo sanguíneo. É útil para detectar doenças carotídeas e avaliar o risco de AVC .
Assim, a dislipidemia está relacionada aos níveis de lipídios no sangue, a aterosclerose envolve o acúmulo de placas nas artérias e a ecografia de carótida é um exame para avaliar a saúde das artérias carótidas. Esses conceitos são fundamentais para entender as doenças cardiovasculares e sua prevenção.
Fonte:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/aterosclerose/aterosclerose
https://www.scielo.br/j/abc/a/Hy7pTMGFSy9gw9wjJyCwF8d/
7)
As estatinas, como a sinvastatina, são agentes hipolipemiantes que exercem seus efeitos através da inibição da enzima HMG-CoA redutase, uma enzima crucial na síntese do colesterol. Isso leva a uma redução do colesterol tecidual e, consequentemente, a um aumento na expressão dos receptores de LDL. Existem diferenças consideráveis entre as estatinas em termos de propriedades farmacocinéticas, como o coeficiente de hidrofilicidade, a via hepática de metabolização (especialmente do citocromo P450 e isoenzimas), a meia-vida plasmática e a eficácia na redução lipídica. As estatinas também podem diferir na capacidade de interação com outras drogas que utilizam a mesma via de metabolização.
FONTE: https://www.scielo.br/j/abc/a/7mJTwzrRhPhHsBvDsxDmRSb/
8)
O SUS oferece uma variedade de recursos e estratégias para o cuidado de pacientes com essas comorbidades. O projeto,Linhas de Cuidado, lançado pelo Ministério da Saúde, tem como estratégia planos de cuidados específicos para várias condições de saúde, incluindo diabetes mellitus e obesidade em adultos. Essas linhas de cuidado fornecem diretrizes e protocolos para o manejo adequado dessas comorbidades, são elas APS, Apoio Matricial, Planejamento Terapêutico, Vigilância Alimentar e Nutricional, Formação e Educação Permanente e Monitoramento e Avaliação:.
APS e apoio matricial; Os pacientes podem contar com apoio das equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) e podem contar com apoio matricial de profissionais especializados. Isso inclui endocrinologistas, nutricionistas e outros especialistas que auxiliam no manejo das comorbidades. O que permite um manejo, uma abordagem mais completa e integrada para o tratamento dessas condições.
O SUS oferece um planejamento terapêutico para pacientes com obesidade. Isso envolve identificar pacientes com indicação de procedimento cirúrgico e encaminhá-los para unidades hospitalares. Além disso, há assistência multiprofissional no pré e pós-operatório.
Vigilância Alimentar e Nutricional, é uma estratégia importante para prevenir e controlar as comorbidades relacionadas à alimentação. Ela envolve a avaliação do estado nutricional, orientações sobre alimentação saudável e monitoramento dos pacientes.
A Formação e Educação Permanente; Profissionais de saúde recebem capacitação contínua para lidar com as comorbidades. Isso inclui atualizações sobre diretrizes clínicas, abordagens terapêuticas e práticas baseadas em evidências.
O Monitoramento e Avaliação; O SUS realiza monitoramento constante para avaliar a eficácia das estratégias implementadas. Isso inclui avaliar desfechos clínicos, custos e satisfação dos pacientes.
Fonte:
https://www.scielosp.org/article/rpsp/2020.v44/e32/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2023/quais-sao-as-principais-recomendacoes-para-o-tratamento-da-obesidade-no-sus
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021/outubro/ministerio-da-saude-lanca-linhas-de-cuidado-para-tratar-diabetes-mellitus-e-obesidade-em-adultos
Após cada aluno compartilhar suas respostas, e essa parte consegui participar, o redator elegido pela turma na minha ausência ficou responsável em unir as respostas da turma e realizar uma nova síntese das questões, e essas foram as respostas finais: Nova Síntese SP 3.2